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Intervalo de ano de publicação
1.
Brasília; Ipea; 2022. 611 p ilus.
Monografia em Português | ECOS, LILACS | ID: biblio-1549913

RESUMO

A pandemia de covid-19, deflagrada logo nos primeiros meses de 2020, impactou drasticamente a dinâmica social em todo o mundo. A elevada velocidade de contágio e a consequente saturação dos leitos de internação hospitalar implicaram a necessidade de ações severas de contenção epidemiológica, sobretudo em termos de limitação da circulação e aglomeração de pessoas. Este livro, portanto, congrega uma variedade de estudos que abordaram essa temática sobre múltiplas lentes analíticas, incluindo pesquisadores e pesquisadoras não só de diferentes diretorias, mas também de outros órgãos que contribuíram em periódicos do Ipea desde 2020. Para tanto, optou-se por organizá-lo em capítulos divididos em cinco seções, conforme as dimensões de análise escolhidas pelos(as) pesquisadores(as).


Assuntos
Coronavirus , Emprego , Infecções por Coronavirus , Mercado de Trabalho , Pandemias
2.
Brasília; IPEA; 2021. 20 p. graf.(Nota Técnica / IPEA. Disoc, 92).
Monografia em Português | ECOS, LILACS | ID: biblio-1152602

RESUMO

Este estudo procura analisar os ajustes do mercado de trabalho em meio a essas duas retrações, tentando estabelecer similaridades e diferenças entre os ajustes observados nas crises anterior e mais recente. Para tanto, serão usados diversos indicadores de trabalho, construídos a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT), e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), também produzida por essa secretaria.


Assuntos
Coronavirus , Desemprego , Doenças Endêmicas , Infecções por Coronavirus , Pandemias , Brasil
3.
Artigo em Português | ECOS, ColecionaSUS | ID: biblio-1145211

RESUMO

Nesta nota, analisamos os efeitos das medidas de contenção da pandemia sobre o nível do emprego ao nível setorial até maio de 2020. Para tanto, lançamos mão dos registros administrativos de admissões e desligamentos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), dos pedidos do seguro-desemprego e das informações de abertura de empresas disponíveis para o estado de São Paulo, fontes que são restritas ao setor formal, e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para incorporar o segmento informal da economia. As informações sobre o setor formal indicam uma forte retração no nível do emprego em que a queda das taxas de admissão dita o ritmo. Os setores de comércio, construção e alimentação e alojamento são os mais afetados nesse universo, tanto pelo Caged como pelos dados de seguro-desemprego e de abertura de empresas. Já a PNAD Contínua, além de reforçar essas constatações, revela as atribulações da categoria de serviços domésticos, marcados por vínculos informais.


Assuntos
Coronavirus , Emprego , Infecções por Coronavirus , Pandemias
4.
Merc. trab. (Rio J. 1996) ; 26(69): 116-125, 2020.
Artigo em Português | ECOS | ID: biblio-1549888

RESUMO

Este artigo propõe medidas que incentivem as empresas a (re)contratar mão de obra. A ideia deste trabalho é apresentar alternativas e prover informações que balizem escolhas a serem feitas pela sociedade em suas instâncias decisórias. Para esse objetivo, a reformulação em curso da proposta do contrato verde e amarelo é uma oportunidade para substituir sua focalização direta em jovens e idosos por uma alternativa voltada a jornadas de trabalho reduzidas, o que incluiria as legalmente consideradas em tempo parcial, mas poderia ir além destas. Com demanda total por horas de trabalho possivelmente deprimida por longo período, as empresas teriam incentivo para dividir entre mais pessoas as novas horas a serem contratadas, promover revezamentos de trabalhadores e, assim, maximizar o nível de emprego com o mínimo de aglomeração. Essa opção seria mais adequada ao novo contexto econômico e sanitário, podendo beneficiar qualquer pessoa e empresa, mas ainda tendente a cobrir proporcionalmente mais os jovens, os idosos e outros grupos severamente atingidos pela crise, como as mulheres e os menos escolarizados. A seção 2 expõe motivações para o foco nas menores jornadas, destacando os grupos a serem possivelmente mais beneficiados. A seção 3 detalha pontos das propostas e simula as medidas com algumas alternativas de parâmetros opcionais, estimativas preliminares de custo e potenciais formas de financiamento. As conclusões compõem a seção 4.


Assuntos
Coronavirus , Emprego , Infecções por Coronavirus , Jornada de Trabalho , Pandemias
5.
Rio de Janeiro; IPEA; 2019. 30 p. (Texto para Discussão / IPEA, 2484).
Monografia em Português | ECOS, LILACS | ID: biblio-1102021

RESUMO

Este artigo tem como objetivo testar implicações empíricas da teoria clássica de Becker sobre a discriminação contra as mulheres no Brasil. Especificamente, investigamos se a relação contemporânea entre o emprego relativo de mulheres e a performance (lucratividade) varia com o poder de mercado da empresa. Essa teoria é testada a partir de um painel dos microdados longitudinais construído a partir da compatibilização dos dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e da Pesquisa Industrial Anual - Empresa (PIA), no período de 2002 a 2013. Argumentamos que quando esse teste é feito usando a medida tradicionalmente utilizada para mensurar o emprego relativo das mulheres, o resultado pode ser contaminado por elementos relacionados à segregação ocupacional. Propomos uma nova medida que leva em conta esse aspecto, e implementamos o teste com ambas as medidas de emprego relativo de mulheres. Os resultados indicaram que na maioria das especificações consideradas há uma relação positiva e significativa entre emprego relativo de mulheres e lucratividade para empresas com alto poder de mercado. Em algumas poucas especificações, essa relação também aparece como positiva e significativa para empresas com menor poder de mercado. Porém, mesmo nesses casos, a relação é sempre mais forte para o nível mais alto de poder de mercado que consideramos. Por fim, encontramos que a forma como a relação entre emprego relativo de mulheres e lucro depende do poder de mercado é muito mais estável quando a primeira variável é mensurada pelo índice proposto.


This article aims to test empirical implications of the classical Beckerian theory on discrimination against women in Brazil. Specifically, the contemporary relationship between the relative use of women versus men and the performance, and how this relation changes with product market power is examined. The theory is tested using a panel of longitudinal microdata linking information at firm level from a matched employer-employee data (RAIS) and a firm level survey with detailed information on firm performance (PIA) from 2002 to 2013. We claim that the result may be contaminated by elements related to occupational segregation when the test is performed using the standard measure of relative employment of women. We propose a new measure that takes this into account; and implement the test with both measures of relative employment of women. The results indicated that in most of the specifications there is a positive and significant relationship between relative employment of women and profitability for companies with high market power. In a few specifications, this relationship also appears as positive and significant for companies with lower market power. But even in such cases the ratio is always stronger for the higher level of market power we consider. Finally, we find that the relationship between relative employment of women and profit depends on market power is much more stable when the first variable is measured by the index we propose.


Assuntos
Emprego , Mulheres
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